Palestrantes Convidados:
Érico Nogueira
Érico Nogueira é poeta e ensaísta. Professor de Língua e Literatura Latina na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), é autor, entre outros, de O Livro de Scardanelli (vencedor do Prêmio Minas Gerais de Literatura 2008), Dois (finalista do Prêmio Jabuti 2011) Poesia Bovina (finalista do Prêmio Jabuti 2015) e Quase Poética (no prelo). Seus poemas foram traduzidos em espanhol e em inglês, pelo que, em 2014, foi capa da prestigiosa revista literária britânica The Warwick Review, da Universidade de Warwick. Vive e trabalha em São Paulo.
Rubenio Marcelo
É poeta escritor, e compositor, membro e secretário-geral da Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (Cadeira nº 35) e filiado à União Brasileira de Escritores (UBE-MS). Autor de onze livros publicados e dois CDs, sendo sua obra mais recente o livro de poesia “Vias do Infinito Ser” (Ed. Letra Livre, 2017). É membro correspondente da Academia Mato-Grossense de Letras e da Academia Lavrense de Letras. É um dos autores homenageados no livro ‘Vozes da Literatura’ (FCMS), que também enfoca sua obra e biografia. Escreve como colunista da Revista Destaque, e também para o suplemento cultural do Jornal Correio do Estado. Residente em Campo Grande/MS, é também advogado.
Fábio do Vale
Professor Fábio do Vale, é filiado à UBE - MS, graduado em Letras, licenciatura, especialista em línguas latinas, pós-graduando em Docência no Ensino Superior e Mestrando em Literatura pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
É professor em 7 escolas da rede privada de ensino de Campo Grande - MS. Autor de 5 livros, cujo seu primogênito material “O Refém do Abandono” (romance) fora lançamento recentemente para a sociedade e autoridades com os seus mais de 1700 alunos.
Obras inéditas prontas: (2018)
O Refém do Abandono (parte II)
Tereza (romance)
Raios do Céu Indígena (ficção)
Candelabro Poético (poesias)
Juliana Feliz
Nasceu em São Paulo (SP) em 05 de dezembro de 1977. É mestre em Estudos de Linguagens - Linguística e Semiótica (UFMS), especialista em Imagem e Som (UFMS), bacharel em Comunicação Social - Jornalismo (UFMS) e licenciada em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas (UNESA). Vive em Campo Grande (MS) desde 1991, onde atua como professora universitária ministrando disciplinas nos cursos de graduação e pós-graduação em Jornalismo e Publicidade e Propaganda. Ao longo de sua carreira, dedicou-se ao trabalho em agências de notícia e assessorias de imprensa de empresas e organizações. A paixão pela escrita começou logo na infância, com a criação de contos, poesias e a premiação em concursos de redação na escola. Participou de diversas obras como redatora e revisora e, em 2015, lançou a primeira biografia, "O sapateiro descalço", que conta a história da família de Arthur Altounian, refugiada do genocídio armênio, que veio ao Brasil no início do século passado e, posteriormente, fixou-se em Mato Grosso do Sul. Em outubro de 2017 lança a obra sobre os 40 anos da Famasul - Federação de Agricultura e Pecuária de MS, um desafio de pesquisa jornalística. Atualmente, a autora também se dedica ao estudo da arte da ficção e, depois de dois anos de trabalho lança, em 2018, seu primeiro romance, "As cinzas de Altivez", uma história de mistério voltada ao público jovem adulto (YA).
Vanessa T. Trajano
Nasceu em 27 de junho de 1992 na capital Teresinense – PI. Estudou Letras/Português, mostrando-se desde cedo uma jovem aspirante ao mundo literário. Participou de duas antologias organizadas pela Câmara Brasileira de Novos Escritores, “Sexta-feira 13” de contos e “Os Mais Belos Poemas De Amor 2011”. Estreou no SALIPI com o seu livro de contos “Mulheres Incomuns”, obra de carácter excêntrico, motivada pelo erotismo feminino. Publicou o livro Poemas Proibidos e é romancista, tendo sua primeira obra publicada este ano, de título: Doralice. Vanessa ainda é atriz e artista plástica.
Alexandre M. Rodrigues
Alexandre M. Rodrigues, bancário, formado em psicologia, 34 anos, é o vencedor da categoria contos da edição 2014 do Prêmio Sesc de Literatura. Alexandre foi premiado pelo livro “Parafilias”, que trata da solidão sob a abordagem das perversões sexuais.
Daniel Abrão
O Professor Daniel Abrão é Graduado em Letras pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. É Mestre e Doutor em Teoria da Literatura pela UNESP - IBILCE - São José do Rio Preto. Tem experiência no ensino básico, no Município de Campo Grande, e desde 1999 é Professor efetivo da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Tem experiência administrativa na criação e coordenação de Cursos de Graduação em Letras e Pós-Graduações Lato e Stricto Sensu. Atua nas disciplinas do campo literário na Graduação em Letras, no Mestrado Acadêmico em Letras e no Mestrado Profissional em Letras. É líder do Grupo de Pesquisa UEMS/CNPq Literatura e Humanidades desde 2002, com organização de pesquisas e eventos relacionados aos estudos literários, tendo como resultado a publicação de diversos artigos, capítulos e livros sobre literatura brasileira, crítica literária, literatura sul-mato-grossense, literatura e escola e, em parceria com órgãos e secretarias públicas, projetos de formação de leitores.
Célia Regina Delácio Fernandes
Licenciada em Filosofia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP (1990), mestra em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP (1996), doutora em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP (2004) e pós-doutora em Letras pela Universidade Estadual de Maringá - UEM (2016). É professora associada da Faculdade de Comunicação, Artes e Letras da Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD, onde atua como professora da graduação e do Programa de pós-graduação em Letras. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Literatura e Ensino, atuando principalmente nos seguintes temas: formação docente, história da leitura e da escrita, formação de leitores e de escritores, letramento literário, literatura infantojuvenil e políticas públicas de leitura. Líder do grupo de pesquisa CEELLE - Centro de Estudos em Ensino, Leitura, Literatura e Escrita - UFGD. Participou da elaboração das Linhas de Ação para a Política Nacional do Livro e do Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL (2006-2008), e coordenou o Programa Pró-Letramento no Estado de Mato Grosso do Sul (2008-2009). É coordenadora do PROLER - Comitê Dourados-MS desde 2008, atuando na Formação Continuada de Professores, com ênfase na mediação literária. Coordenadora adjunta do processo de avaliação e seleção de obras literárias do Programa Nacional Biblioteca da Escola - PNBE (MEC/UFMG/FAE/CEALE). Avaliadora do processo de avaliação e seleção de obras de Literatura para composição dos acervos do PNBE 2010, 2011 e 2013 - MEC. Coordenadora adjunta do processo de avaliação e seleção de obras literárias PNLD/PNAIC 2014 - primeiro ao terceiro ano do Ensino Fundamental.
FERRÉZ
O Escritor Ferréz completa 20 anos de carreira em 2017, com o lançamento do livro Datilográfo do Gueto. Antes de se dedicar, exclusivamente, à escrita, Ferréz trabalhou como balconista, auxiliar-geral e arquivista. Seu primeiro livro, “Fortaleza da Desilusão”, foi lançado em 1997. Foi com “Capão Pecado” (2000) que se firmou como um dos melhores escritores da sua geração. Livro relançado este ano comemorando 100 mil cópias distribuídas.
Depois de ter lançado o romance “Manual prático do ódio”, escreveu os infantis “Amanhecer Esmeralda” e “O pote mágico”. Em 2005, o livro de contos “Ninguém é inocente em São Paulo” foi relançado pelo seu Selo Povo. Em 2009, lançou o livro “Cronista de um tempo ruim” e, em 2012, o romance “Deus foi almoçar”. Teve suas obras publicadas na França, Itália, Espanha, Portugal, México, Argentina, Estados Unidos, Alemanha e Inglaterra.
Grande ativista do movimento hip hop fundou o selo Literatura Marginal, a 1DASUL, marca de roupas produzidas no bairro Valo Velho onde possui uma rede de lojas e a ONG Interferência que atua no Capão Redondo atendendo mais de 100 crianças.
Seu conto “Os inimigos não levam flores” foi adaptado para a TV e para os quadrinhos reunidos na edição Desterro. Escreveu, também, para o filme “Bróders” e os seriados “Cidade dos Homens” (Globo) e “9MM” (Fox). Atualmente, escreve o seriado “171” para a Universal Channel e ainda atua como conselheiro editorial do “Le Monde Diplomatique Brasil”, além de viajar no Brasil e para outros países em Feiras literárias, palestras e mesas de debate.
Bernadete Campello
Mestre em Biblioteconomia e professora da Escola de Ciência da Informação da UFMG. Seus interesses estão voltados para biblioteca escolar e fontes de informação.Dona de um sotaque mineiro inconfundível, Bernadete Campello é sem dúvida uma das maiores referências entre estudantes e profissionais quando o assunto são as Fontes de Informação. Entretanto, uma de suas facetas pouco abordada pelos professores em sala de aula é o de pesquisadora do tema da biblioteca escolar. Sobre este assunto, Campello tem dedicado boa parte do seu tempo, sobretudo em virtude do grupo de pesquisa que coordena na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).Possui doutorado em Ciência da Informação (2009) e mestrado em Biblioteconomia (1984) pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é professora titular da Escola de Ciência da Informação da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Biblioteconomia, atuando principalmente nos seguintes temas: biblioteca escolar, biblioteca e aprendizagem, competência informacional no ensino básico, fontes de informação e educação em biblioteconomia.
Francisco Gregório
Filho
O acreano, Francisco Gregório Filho saiu de Rio Branco para estudar fora e contribuir com a difusão da cultura regional acreana, tornando seus habitantes apaixonados por sua terra e, consequentemente, cidadãos conscientes. Francisco Gregório, um apaixonado pelas artes, sem exceção, e crente na capacidade dessas artes como instrumento de transformação de um povo, há 35 anos atua na área cultural sempre com esse fim. Funcionário público federal do quadro da Biblioteca Nacional, participou da elaboração do Projeto Nacional de Incentivo à Leitura - PROLER.
É contador de histórias e escritor. Desenvolve oficinas de formação de contadores de histórias, há mais de 30 anos no Rio de Janeiro, e em outras cidades do país. Publicou livros de histórias para leitores infantojuvenis e para adultos; também escreve artigos para jornais e revistas sobre práticas leitoras e a ação de contar histórias. Foi o primeiro coordenador do PROLER/Biblioteca Nacional/Ministério da Cultura, de 1992 a 1996. Gestor de programas e projetos com as diferentes linguagens artísticas e a formação de leitores. Nasceu em Rio Branco, no Acre, onde foi Secretário de Cultura do Estado por duas vezes. Alguns de seus livros: “Dona baratinha e outras histórias”, pela Rocco; “Lembranças amorosas”, pela Global e “Ler e contar, contar e ler”, pela Letra Capital.
Mara Calvis
Sul-mato-grossense. campo-grandense, poetisa e escritora, com sete livros de literatura infantil publicados. Licenciada em Geografia pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Tecnóloga em Marketing pela Faculdade Integrada do Ceará (FIC). Especialista em Docência em Educação Ambiental para Cidadania e Sustentabilidade pela Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande/MS. Mestranda em Educação Profissional na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS). Membro da atual Diretoria da União Brasileira de Escritores - MS, e filiada desde 2012.